Em sentido figurado.
Ou não.
Corria o ano de 1953 (não sei quando foi, só sei que foi há mais de 3 anos) quando ela veio com aquela conversa clássica de Temos de ser amigos e tal quando na realidade é uma desequilibrada mental que mais conversa menos conversa ia puxar o tema para a cama.
OK vamos tentar ser amigos.
OK vamos beber um café.
OK vou-te levar a casa.
OK posso entrar.
OK podemos ter a melhor sessão de sexo que alguma vez tivemos, já que aquelas que existiam quando andávamos eram banais.
OK podes fazer coisas que nunca fizeste, pelo menos comigo.
OK podes-te revelar mil vezes melhor do que aquilo que eras.
OK podes por-me a pensar Se eu soubesse que eras assim, já te tinha partido desta maneira antes.
E depois vou-me embora.
E depois combinas outro café comigo.
E depois perguntas-me O que é que aquilo significou. E eu respondo Que foi óptimo sim, mas que se estava a insinuar que queria voltar para mim, para esquecer
Não, claro que não estava Don.
E depois, como sempre, pela maneira mais cobarde de dizer uma coisa importante, ou seja, por sms, dizes que me tinha revelado um cabrão, como qualquer ex-namorado que se preze.
E melhor, que iria viver para sempre com este peso na consciência, de ter fodido a minha ex e depois ter cagado nela.
Ao que eu respondi Minha querida, tu é que me abriste as pernas só porque te paguei um café. Espero que te sintas uma puta até ao final dos teus dias.
Já agora, ela até tinha engordado, pelo que no início foi meio estranho, digamos que não estava habituado a tanta carne no talho. Mas tinha virado cá uma maluca...
edit: se queriam pormenores sexuais, peçam que eu depois escrevo o behind the scenes deste post.
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