Antes demais, não vou dizer quem sou, que idade tenho, o que faço. Post após post algumas coisas serão naturalmente relevadas.
Para começar, sou um homem. Ou diria, um jovem rapaz?
Por agora não interessa.
Há uns tempos defendia, em conversa com uma amiga, a tese de que "as gajas atraem gajas". Isto é, um solteiro bem parecido, estando como o nome indica solteiro, pode atravessar épocas de seca descomunais sem qualquer contacto com o sexo oposto. Porém, quando esse solteiro bem parecido passa a comprometido ainda mais bem parecido (ou não, sem mudar nada mesmo... ) parece que o interesse feminino nesse indivíduo se acentua. Já diziam os antigos, não há fome que não dê em fartura.
Pois talvez isso esteja a acontecer comigo. Depois de declarações, não de amor, mas sexuais que poderiam levar alguns jovens mais religiosos a rezarem de imediato, eis que chega o monstro sagrado para qualquer homem: a ex.
Eu sei que vocês queriam ler algo sobre as declarações sexuais. Mas não. Posso contar essa história noutro post digamos... mais alcoólico.
Além de me dizer que me queria comer, sim, foi mesmo à cara podre, até lhe chamei pelo nome da minha actual, por engano. Em resposta, um "lol não me chames pelo nome delas". Se fosse ao contrário, aposto que o meu próximo encontro com a minha actual iria fazer com que o desembarque dos Aliados na Normandia parecesse um simples jogo de paintball.
Será que esta pobre criatura (e agora com defeitos tão facilmente visíveis aos meus olhos) desconhece que desde então houve mais mulheres a serem amadas por mim?
É estranho quando anos depois se percebe que ela está em negação. Está mais gorda, diz que até está mais magra. Ignora por completo a possibilidade de eu ter alguém, nem que seja para visitas ao domicílio só para manter a forma. Agora eu penso... "ela não era assim". Mas era. Sempre foi. Só que pronto, é o amor. Que lamechas que fui agora, não esperem muito disto no futuro.
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